São coisas que nos põem a pensar não se sabe bem em quê...
Fica aquela curiosidade em tentar deslindar o sentido da convergência de dois sujeitos quando se dá uma determinada conjugação de circunstâncias...
Hã ?
Eu explico:
Posso considerar-me um razoável consumidor de produtos que se vendem em lojas on-line...
...já vender é outra conversa. Ou porque compro bem e não preciso de vender, ou porque dá muito trabalho para o retorno esperado, ou porque é um risco negociar com quem não se conhece.
Desde a minha iniciação nos negócios on-line, em 2002, vendi apenas duas coisas, de que manifestamente não precisava.
E aqui aparece a coincidência:
Nas duas ocasiões, separadas por quase quatro anos, aquando do meu encontro presencial com o comprador, uma ex-namorada minha cruzou-se comigo. Sendo que nesse espaço de quase quatro anos, apenas a vi mais uma vez, sensivelmente a meio desse período.
Qual é o sentido disto, se é que tem ?
Mas, mesmo que não tenha sentido nenhum e seja apenas e só uma coincidência da mecânica universal, não deixa de ser curioso.