• Home
  • Posts RSS
  • Comentários RSS
Blue Orange Green Pink Purple

Aqui as ideias saem sem filtro, sem ponderação, ao sabor dos dias.

Tanto saem que abalaram todas e não admitem aqui mais nada! :( E agora estou em apuros... Lady Godiva ...... Please, Aníbal, help me!

O que é uma natureza morta? (Bolas, o que é que custava partilharem o que sabem?...)

Vá, ajudem-me lá!
Quis postar uma, alegando que detestava e vi tantas e diferentes, até ter um nó na cabeça, que juntou dois fios que estavam claramente separados desde a infância. E agora? Passou quase tudo a ser natureza morta ou sou eu que ainda estou com a cabeça quente?
Read More 8 comentários | Publicada por Lady Godiva edit post

8 comentários

  1. Aníbal Meireles on 26 de junho de 2010 às 22:53

    Não há natureza morta! Tudo está vivo, até as pedras! E é tudo lindo! Tu detestas naturezas mortas porquê ?

     
  2. Lady Godiva on 27 de junho de 2010 às 14:52

    Está tudo vivo? Às vezes, as frutas já agonizam, pelo menos, e, nesse, estado, a sua aparência não é assim muito linda.
    Porque é que detesto naturezas mortas? É que, desde pequena, que, na pintura, isso significa, para mim, quadros com géneros alimentícios de inegável frescura, mas de inegável mentira, pois por mais que eu queira deitar-lhes a mão e prová-los eles estão efectivamente mortos, mortos-vivos, vivos e bem vivos, e nunca hão-de apodrecer... Etc. Execrável.
    E ninguém me diz mais nada sobre isto...
    Obrigada, mano.

    beijo

     
  3. Lady Godiva on 5 de julho de 2010 às 19:54

    Ou seja, maninho, pintar a natureza é matá-la. Portanto, a representação pictórica de uma mulher ou de um homem, por exemplo, não é mais do que uma imagem de morte.
    Concordas?

     
  4. Aníbal Meireles on 5 de julho de 2010 às 21:44

    Hell, no!

    Claro que não concordo! A pintura, a escultura e a fotografia (seja estática ou em movimento) são de certa forma comparáveis ao acto de ter um filho - são o eternizar, num 'suporte' diferente, de parte da nossa essência, de uma significativa parte do que nos compõe - a que podem e devem acrescer outras que as complementem.

    E por mais que não seja - e é muito - serve para fins históricos - para nos lembrarmos e, especialmente para quem não viveu determinado período, ou não viveu ou vive em determinado local, podermos melhor perceber de onde viemos e com isso percebermos melhor a evolução, o que somos hoje, o caminho percorrido, em suma, a percebermo-nos a nós e aos outros melhor!

    Se assim não fosse - e mais sentido faz o que eu digo se atentarmos ao registo audiovisual - viveríamos no obscurantismo que até há muito pouco tempo imperou e que de certa forma ainda tem uma muito forte manifestação!

    Mas digo-te ainda mais: segundo a tua ordem de ideias, a representação através da escrita também afinaria pelo mesmo diapasão, por iguais razões, ou não ?

    Concordarei que tendo por base unicamente a escrita, o espaço reservado à imaginação é muito maior, mas na mesma proporção em que isso é positivo para a nossa criatividade, também é verdade que também o é para a possível mentira e mistificação.

    Beijos

     
  5. Laços e Rendas de Nós on 11 de julho de 2010 às 20:24

    Queres mesmo saber o que é uma natureza morta?

    Olha para mim, estou cansada, " mais morta que viva", uma quase verdadeira natureza morta!!!!

    Beijo

     
  6. Lady Godiva on 11 de julho de 2010 às 21:09

    Ó mulher, deixa-te disso! Tu o que és é uma força da Natureza, que é bem diferente!

    beijos

     
  7. Lady Godiva on 11 de julho de 2010 às 21:14

    Maninho:
    Está tudo muito bem, mas falta o pressuposto. De que pressuposto partes tu? Que uma natureza morta é A ou é B?
    Vá lá!...

     
  8. Aníbal Meireles on 22 de julho de 2010 às 20:31

    Tens razão: o pressuposto é o principal. E tens razão nisso. Mas se fores por aí, tens de ir até ao fim, ou não ?

    E que toda a descrição ou pintura de algo, é estático, e é apenas um retrato. Não tem vida, senão aquela que nós decidirmos dar-lhe.

     


Enviar um comentário
Mensagem mais recente Mensagem antiga Página inicial

O Imediato

  • Sobre nós
      Lady Godiva e Aníbal Meireles
  • Imediatismos

    • agora (10)
    • Alertas (2)
    • crise (7)
    • desporto (1)
    • Ele há coisas... (13)
    • fotografia (2)
    • início (2)
    • liberdade (1)
    • música (7)
    • outrora (2)
    • Post 100 (1)
    • provocação (15)
    • rir (6)
    • Sei lá o que é isto (10)

    Arquivo

    • ►  2011 (4)
      • ►  março (1)
      • ►  janeiro (3)
    • ▼  2010 (23)
      • ►  setembro (2)
      • ►  julho (3)
      • ▼  junho (4)
        • O que é uma natureza morta? (Bolas, o que é que cu...
        • Eu até escrevia um post aqui hoje...
        • No Natal ou no Verão, Atenção às Patuscadas e à Co...
        • A Vida na Escapatória!
      • ►  maio (7)
      • ►  abril (3)
      • ►  março (1)
      • ►  fevereiro (3)
    • ►  2009 (99)
      • ►  novembro (1)
      • ►  outubro (10)
      • ►  setembro (8)
      • ►  agosto (1)
      • ►  julho (15)
      • ►  junho (13)
      • ►  maio (22)
      • ►  abril (8)
      • ►  março (16)
      • ►  fevereiro (2)
      • ►  janeiro (3)

    Comunicadores natos:

    • Clarear ...
      Olhos nos olhos
      Há 6 anos
    • Os Mestres & As Criaturas Novas
      Amor Electro - A Máquina
      Há 13 anos
    • Sal Sol Sul
      Portugal
      Há 14 anos
    • O Meireles
      Voltei aos blogues
      Há 14 anos
    • O Tecnocas
      Portal 2
      Há 15 anos
    • Mar Aberto
    • Canto do Ego
    • Ar de Mim
  • Procurar


  • Em directo:
    • Home
    • Posts RSS
    • Comentários RSS

    © Copyright O Imediato. All rights reserved.
    Designed by FTL Wordpress Themes | Bloggerized by FalconHive.com
    brought to you by Smashing Magazine

    Lá para cima!