Quis postar uma, alegando que detestava e vi tantas e diferentes, até ter um nó na cabeça, que juntou dois fios que estavam claramente separados desde a infância. E agora? Passou quase tudo a ser natureza morta ou sou eu que ainda estou com a cabeça quente?
Aqui as ideias saem sem filtro, sem ponderação, ao sabor dos dias.
Tanto saem que abalaram todas e não admitem aqui mais nada! :(
E agora estou em apuros...
Lady Godiva
......
Please, Aníbal, help me!
Quis postar uma, alegando que detestava e vi tantas e diferentes, até ter um nó na cabeça, que juntou dois fios que estavam claramente separados desde a infância. E agora? Passou quase tudo a ser natureza morta ou sou eu que ainda estou com a cabeça quente?
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Não há natureza morta! Tudo está vivo, até as pedras! E é tudo lindo! Tu detestas naturezas mortas porquê ?
Está tudo vivo? Às vezes, as frutas já agonizam, pelo menos, e, nesse, estado, a sua aparência não é assim muito linda.
Porque é que detesto naturezas mortas? É que, desde pequena, que, na pintura, isso significa, para mim, quadros com géneros alimentícios de inegável frescura, mas de inegável mentira, pois por mais que eu queira deitar-lhes a mão e prová-los eles estão efectivamente mortos, mortos-vivos, vivos e bem vivos, e nunca hão-de apodrecer... Etc. Execrável.
E ninguém me diz mais nada sobre isto...
Obrigada, mano.
beijo
Ou seja, maninho, pintar a natureza é matá-la. Portanto, a representação pictórica de uma mulher ou de um homem, por exemplo, não é mais do que uma imagem de morte.
Concordas?
Hell, no!
Claro que não concordo! A pintura, a escultura e a fotografia (seja estática ou em movimento) são de certa forma comparáveis ao acto de ter um filho - são o eternizar, num 'suporte' diferente, de parte da nossa essência, de uma significativa parte do que nos compõe - a que podem e devem acrescer outras que as complementem.
E por mais que não seja - e é muito - serve para fins históricos - para nos lembrarmos e, especialmente para quem não viveu determinado período, ou não viveu ou vive em determinado local, podermos melhor perceber de onde viemos e com isso percebermos melhor a evolução, o que somos hoje, o caminho percorrido, em suma, a percebermo-nos a nós e aos outros melhor!
Se assim não fosse - e mais sentido faz o que eu digo se atentarmos ao registo audiovisual - viveríamos no obscurantismo que até há muito pouco tempo imperou e que de certa forma ainda tem uma muito forte manifestação!
Mas digo-te ainda mais: segundo a tua ordem de ideias, a representação através da escrita também afinaria pelo mesmo diapasão, por iguais razões, ou não ?
Concordarei que tendo por base unicamente a escrita, o espaço reservado à imaginação é muito maior, mas na mesma proporção em que isso é positivo para a nossa criatividade, também é verdade que também o é para a possível mentira e mistificação.
Beijos
Queres mesmo saber o que é uma natureza morta?
Olha para mim, estou cansada, " mais morta que viva", uma quase verdadeira natureza morta!!!!
Beijo
Ó mulher, deixa-te disso! Tu o que és é uma força da Natureza, que é bem diferente!
beijos
Maninho:
Está tudo muito bem, mas falta o pressuposto. De que pressuposto partes tu? Que uma natureza morta é A ou é B?
Vá lá!...
Tens razão: o pressuposto é o principal. E tens razão nisso. Mas se fores por aí, tens de ir até ao fim, ou não ?
E que toda a descrição ou pintura de algo, é estático, e é apenas um retrato. Não tem vida, senão aquela que nós decidirmos dar-lhe.