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Blue Orange Green Pink Purple

Aqui as ideias saem sem filtro, sem ponderação, ao sabor dos dias.

Tanto saem que abalaram todas e não admitem aqui mais nada! :( E agora estou em apuros... Lady Godiva ...... Please, Aníbal, help me!

Clique



Lady:

Teu chamar chamar ouvi
E a resolver resolvi dar
Algo de mim direito a ti
Para a tua festa animar

Festa que é festa
Sem palavra no papel
A saber a festa
Também é festa
Que pr' aqui fiz a granel

Ainda pr'aqui tentei
Um verso ou outro elaborar
Sem sucesso almejei
Algo simples provocar



Sem sentido minha palavra
Que bonito quis ficar
Pl'o menos é minha lavra
Armado em parvo alardear

Mensageiro sem mensagem
Twitteiro sem twittar
É como vir estrangeiro
Pr'aqui estranho falar

Clique, clique!
Estou a provocar!
Hora tardia
Estarei a sonhar?
- Será alambique
A querer falar ?
Read More 1 Comment | Publicada por Aníbal Meireles edit post

São cliques que não se dão...




Perdi a caneta, não encontro lápis, sei lá do teclado...


Será que, com uma agulha, consigo picar numa folha a mensagem que aqui queria deixar?

Ah, mas... e a mensagem?




Perdi a mensagem, misturaram-se-me as ideias, cruzaram-se os caminhos, transborda o meu cérebro, que, de tanta cor, se amalgamou e desapareceu, como acontece ao arco-íris.





Estava à espera de um clique que não se deu (que não se dá), qual lâmpada na ponta de um circuito, que só diz de si se a provocarem...



Com duas palavras (ou três) acciona-se em mim um botão. Sem elas, sinto dificuldade em chegar-lhe. Está em má posição...



Fica para outra altura, quando souber bem o que estou a fazer, quando me sentir iluminada, por algum clique provocador...
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Da Escrita Melodiosa ao Silêncio na Comunicação


JERRY LEWIS, Typewriter

Eu ainda sou do tempo desta escrita sentida por todos os da casa. Ouviam-se as nossas palavras, batidas, tilintadas, cuidadas ao pormenor, tentando não colocar o dedo em tecla errada.

Um engano custava uma folha, se a quiséssemos apresentar na perfeição. E podia custar muitos minutos, dependendo da destreza do dactilógrafo ou da quantidade já escrita aquando da infelicidade. Um engano ficava caro: porque significava gastar mais papel, mais fita de tinta, havia mais necessidade de concentração (para que o azar não se repetisse), perdia-se tempo (e tempo... já nesse tempo, era dinheiro!) e até a máquina sofria um desgaste acrescido.

Ah, ainda sou desse tempo... Foi para aí há tanto tempo como metade da minha existência. Nem muito nem pouco, mas, pelo menos, metade. Trabalhos tantos no teclado desnivelado da minha Olivetti, por vezes com gralhas emendadas com fita correctora branca, outras vezes com o esforço total da repetição do já feito - "com o coração numa cesta"!

Nesse tempo, as palavras soavam e faziam ecoar todos os elementos da sua formação e da construção do texto - a cabeça, o tronco, os membros... e até os adereços!

Mas o tempo é tempo. E, como tal, foge, deixando para trás tudo e todos. Não espera, não tem dó nem piedade. O que ele faz é correr atrás de novidades - para ele, sempre melhores que as antiguidades. E quem quiser, terá de o seguir. E quem não quiser, nada ganhará em lamentar-se.

Hoje escrevemos em teclados nivelados e silenciosos, carregando em "botões com amortecedores", sem anúncio daquilo que fazemos... E se nos enganarmos... trocamos, sem cansaço e sem deixar marca, o errado pelo certo. E podemos pensar que não vamos desperdiçar papel, contribuindo assim para a preservação de muitas árvores (será?), até porque já ganhámos o hábito de cortar as folhas em que há enganos de impressão, para fazermos 'blocos de escrita nas traseiras'.

Onde têm as vossas Olivetti (ou as suas primas)? Elas sabem que nós preferimos o computador. E até já só querem descansar. Mas aposto convosco que gostariam de ser uma peça de decoração dos nossos escritórios. São? Para matar saudades, porque há beleza nelas (fora da caixa - para aquelas que a tinham) e porque seria uma forma de elas comunicarem connosco, convencendo-nos de que no silêncio da escrita de hoje pode haver muito mais "alarido" em muito menos tempo...

Escusado será morrer de nostalgia em gestos de imitação do passado!

Read More 1 Comment | Publicada por Lady Godiva edit post

É assim...

...que os mercados funcionam:





Para ligarem as legendas em Português do Brasil, carregem no botão da direita e depois em "CC" (A tradução não é lá muito profissional...)


A etiqueta é "rir", mas não é só rir...

Sic transit gloria mundi
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Depois de três posts seguidos com mulheres desnudadas...

... tinha de vir isto...





e....

isto:


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Prenda para Pais de Hoje e de Amanhã






Porque a existência de um pai pressupõe uma mãe,
ofereço hoje aos pais esta imagem bela do aconchego,
vindo, sempre, do interior...






.
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Late Night Post

Estava eu a folhear a revista "foto digital" de Maio de 2008 quando me deparei de novo com uma fotografia muito interessante, e disse para mim: "Isto tem de vir para o blog. Mas como é marota, só depois da meia-noite!"

Como se a fotografia não estivesse cá amanhã de manhã, em pleno horário dos desenhos animados!

Bom, este relambório todo é portanto para avisar os mais susceptíveis de que devem ir-se embora dormir ou ver as prelecções da Maya na Sic, consoante a hora a que estiverem a ver isto.

Já se decidiram ?

Ficam ?

Então vamos a isto!







„Don't Be So Tied and Twise. Open yourself up!” - Sony World Photography Awards 2008 - Eunice Lievald


Vá não sejam tímidos, abram as vossas mentes, o que vos apraz dizer ? ;D
Read More 3 comentários | Publicada por Aníbal Meireles edit post

Novo membro do blog


Tenho uma novidade para anunciar que não é inteiramente novidade. Pelo menos para os que já repararam na autoria do último post.

Convidei a Lady Godiva para fazer parte do corpo editorial deste blog, ao que ela amavelmente aceitou, com o entusiasmo e espírito de aventura e de dedicação a novos projectos que penso todos os que com ela interagem lhe reconhecem.

Aproveito assim, antes de mais, para te dar as boas-vindas , Lady! Que possamos aqui começar algo de muito bonito. Ou feio. Não interessa. Imediatizar é mesmo assim.

Fiquem atentos a futuros desenvolvimentos neste blog!
Read More 3 comentários | Publicada por Aníbal Meireles edit post

O Sexo em Meio Hospitalar

À entrada, um segurança - homem. E mais umas dezenas deles espalhados pelo(s) edifício(s). Sempre orientando ou barrando as investidas dos utentes de ambos os sexos por corredores e balcões vários.
Ena, isto é sexo do forte, daquele que não deixa créditos por mãos alheias, daquele que se mostra em privado (nalguma esquina ou nalgum canto) ou em público, tentando até que haja bastante visibilidade... Sexo à homem!
Ena, ena! Seguranças são grandes machões!

Vamos agora para a Urgência (ou para as Consultas). Há de tudo. Sexo é em barda - do feminino e do masculino. Só é pena não dar para escolher! E pena é favor! Porque, está claro, eu, por exemplo, preferia um enfermeiro ou um médico jeitosos, mas, por ali, engolem-se muitas vezes experiências com o mesmo sexo, quer se queira quer se não queira! E a verdade é que, as mais das vezes, fica-se agradecido!

E que tal um saltinho à Pediatria? Os doentes pequeninos têm consigo acompanhantes. Sexo? Claro. Feminino. Para os meninos e para as meninas. Um batalhão de mães! O batalhão do sexo mimado.
Ena, ena! Mães são pessoas que arranjam sempre tempo! (Pais já não, claro: têm o futebol para ver e o trabalho é o ganha-pão...) Ou será que mães são gente daquela que não deixa os seus créditos por mãos alheias?! Sexo do forte, nesse caso! Ah, pois. E vê-las no refeitório, para onde se dirigem em comitiva... Lá, como nas salas de brincadeira, não há quem as bata na arte sexuada de pôr a escrita em dia!

Eh lá, então nada como uma visitinha a um hospital de tempos a tempos - para relacionamentos sexuais (ou sexuados?).

LG
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"Olhó plágio com batatas a murro!"

Eu disse plágio ? Perdão, "cópia inspirada em", era o que eu queria dizer:


Aqui fica uma música que na altura me causava alguma confusão.. o nome da banda era esquisito e o nome da música era simplesmente de outra dimensão:

Mler Ife Dada - Zuvi Zeva Novi, 1987




E, descoberta recente, mas anterior à de cima:

The B-52's - Rock Lobster, 1979



Então ? Em que ficamos ?
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Toca a dançar!


Love Shack - The B-52s

E pensar que hoje há jovens que têm idade para votar, carta de condução, e que ainda não tinham nascido quando esta música saiu! Parece que foi ontem!

Mas isso agora não interessa nada! Toca mas é a desfrutar do som e a dançar!
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Interrogações de quem ainda não quer ir para a cama


Hã? Querem título mais honesto do que este ?

Ora vamos lá, que eu afinal quero ir para a cama:
(adoro contradizer-me)


A primeira interrogação é:

Porque raio, no fim do séc. XIX, início do século XX se cunhou a expressão "modernismo" para caracterizar um conjunto de movimentos ?

É que depois veio o Pós-modernismo, que é a época em que ainda vivemos.

Este termo "pós-modernismo" faz-me sempre alguma confusão; dá a sensação de que estamos do outro lado da história, na dimensão X, à deriva no espaço.

É que no fundo nós estamos "naquilo que vem a seguir ao modernismo". Não é isto de uma pobreza franciscana para caracterizar uma das vertentes da era em que vivemos ?

É um termo estúpido, pronto. É que "moderno" caiu no goto do povo para tudo o que é actual, e com algum futuro pela frente. Ora, nós agora, por incrível que pareça, temos um moderno que não é moderno, porque já existe uma coisa que veio a seguir ao moderno.

É quase tão estúpido como alguém se lembrar de dar à época em que vivemos o termo "hoje, agora". E depois evoluíamos e deixávamos de estar no "hoje, agora", para estarmos no "depois do hoje, agora".

Aqui até mais vale dizer: "'agora' estamos no amanhã"


Está tão na moda chamar as coisas por versões: estamos na Web 2.0, nas redes de terceira geração e meia, porque não podemos estar no Modernismo 2.0 ? Ou, vá lá, no Supermodernismo ? Até levantava a auto-estima. Agora Pós-modernismo parece que fomos borda fora, qual intruso numa embarcação de piratas. Ou que estamos de ressaca, depois de uma noite de copos.

É estúpido, pronto. Acabei de me colocar em bicos de pés para fazer cócegas a ilustres cabeças deste mundo, concerteza. Nenhuma delas vai ler este blog, claro. Ainda bem :D


E agora para algo ainda mais prosaico:

De onde vêm os indianos que vendem flores à noite nos restaurantes ? Entram, saem, não se interesam pelos magníficos jogos de futebol que passam na televisão, apenas miram casais a quem impingir flores. Onde é que eles se abastecem ? Será que vão todos religiosamente, qual carreiro de formigas, a um secreto armazém de flores para indiano vender, já pré-programadas para murcharem e mirrarem inacreditavelmente dali a duas horas, qual múmia que se retira do sarcófaco passados três mil anos ?

Alguém que me explique este mistério desta espécie de "Espécie", que tem hábitos, horários, comportamentos, mercadoria, em tudo semelhantes, e uma origem misteriosa ?

Alguém interessando em seguir um indiano para ver de onde ele vem e para onde vai ?

Será que eles fazem parte de uma encenação tipo aquele filme com o Jim Carrey, e nós somos todos actores num estúdio gigantesco sem o saber ?


E prontos.


Amanhã cá virei com uma comissão avaliar este post e reparar que escrevi mal a palavra "pronto". É no que dá escrever posts à pressa!
Read More 2 comentários | Publicada por Aníbal Meireles edit post

As coisas que ficamos a saber quando lemos revistas "premium"

Ok, estou só a falar da Sábado e da Visão.

Nada de sobrevalorizar a expressão "premium", portanto.

E o que é que se pode ficar a saber nas desta semana ? Três coisas.

1. Lembram-se daquele filme do Eddie Murphy, com o Arsenio Hall e o James Earl Jones, em que o Eddie Murphy fazia de príncipe de um reino em África chamado Zamunda, e vem para os Estados Unidos e apaixona-se pela filha de um gerente de uma loja de fast food ?

Eu já desconfiava que a realidade superava a ficção, mas então não é que supera mesmo ?

Existe mesmo um Rei (bom, é de uma espécie de reino, na Nigéria, com 20 mil pessoas), que trabalha nos Estados Unidos, a conduzir um autocarro de turistas; passa seis meses no seu reino como Rei, onde todos se ajoelham aos seus pés, e passa os outros seis nos States a ganhar dinheiro para poder ajudar a sua população. Louvável!

Digam lá que a realidade é enfadonha!


2. Passou-me ao lado, mas parece que a namorada do Sócrates, que nunca ninguém conseguiu afirmar a 100% que é mesmo namorada dele, mas enfim, parece que a senhora é famosa aqui pela blogosfera.

E parece que na sua deriva de esquerda chique dos últimos anos (a par do resto do PS) escreveu há uns anos num blog que ficou enfurecida porque a sua empregada foi ao chiquérrimo supermercado do El Corte Inglés, e só encontrou embalagens de brócolos de 300g a € 3, o que para ela é de ir aos arames, porque isso é o preço do bife do lombo.

Daí a ser chamada pelos seus críticos- também na blogosfera - de provedora dos brócolos, foi um pequeno passo. E de ser de esquerda chique por ter empregada, que ainda por cima vai ao El Corte Inglés, e porque anda de sapatos Prada (a Fernanda, não a empregada), etc.

Realmente, o que a gente perde aqui pela blogosfera. A ver se acompanho as crónicas desta senhora no DN. Cheira-me - e não é a brócolos - que ando a perder uns bons motivos para rir.

(Mas digam lá, ela era ou não era mais bonita quando não pertencia à esquerda chique ? Será só dos cigarros ? Nem sei se fuma...)


3. Ambas as revistas vieram nesta edição dizer que estão muito bem. A Sábado, que aumentou muito face ao ano passado, e a Visão desceu. A Visão, que continua em primeiro. Duas perspectivas sobre a mesma realidade.
Read More 0 comentários | Publicada por Aníbal Meireles edit post

MPB sem maquilhagem

"Músico" - Marisa Monte, Bebo Valdés e Carlinhos Brown

Read More 5 comentários | Publicada por Trilorico Zané edit post

Ao contrário da comida rápida...

...a cozinha em movimento nunca há-de pegar.


:D

Read More 0 comentários | Publicada por Trilorico Zané edit post

Para quem acha que Música Popular Brasileira não tem sal!

Carlinhos Brown - A Namorada (HQ, MP4)

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