mar
16
À entrada, um segurança - homem. E mais umas dezenas deles espalhados pelo(s) edifício(s). Sempre orientando ou barrando as investidas dos utentes de ambos os sexos por corredores e balcões vários. Ena, isto é sexo do forte, daquele que não deixa créditos por mãos alheias, daquele que se mostra em privado (nalguma esquina ou nalgum canto) ou em público, tentando até que haja bastante visibilidade... Sexo à homem!
Ena, ena! Seguranças são grandes machões!
Vamos agora para a Urgência (ou para as Consultas). Há de tudo. Sexo é em barda - do feminino e do masculino. Só é pena não dar para escolher! E pena é favor! Porque, está claro, eu, por exemplo, preferia um enfermeiro ou um médico jeitosos, mas, por ali, engolem-se muitas vezes experiências com o mesmo sexo, quer se queira quer se não queira! E a verdade é que, as mais das vezes, fica-se agradecido!
E que tal um saltinho à Pediatria? Os doentes pequeninos têm consigo acompanhantes. Sexo? Claro. Feminino. Para os meninos e para as meninas. Um batalhão de mães! O batalhão do sexo mimado.
Ena, ena! Mães são pessoas que arranjam sempre tempo! (Pais já não, claro: têm o futebol para ver e o trabalho é o ganha-pão...) Ou será que mães são gente daquela que não deixa os seus créditos por mãos alheias?! Sexo do forte, nesse caso! Ah, pois. E vê-las no refeitório, para onde se dirigem em comitiva... Lá, como nas salas de brincadeira, não há quem as bata na arte sexuada de pôr a escrita em dia!
Eh lá, então nada como uma visitinha a um hospital de tempos a tempos - para relacionamentos sexuais (ou sexuados?).
LG