Chama-se Dolce Vita Tejo e fica no meio de outros tantos centros comerciais.
Algum dos outros centros vai ressentir-se disto, ou o próprio. Não interessa se tem parque gratuito ou etc. A densidade de Área Bruta Locável (ABL) é excessiva, e as pessoas não têm tempo para andar em procissão por centros comerciais.
O merceeiro da esquina ainda há-de levar a melhor, acredito.
Eu também acredito que o tempo dos merceeiros vai voltar. Até eu era capaz de me meter nisso, não fosse a triste experiência que já tive como empresária (o mundo empresarial é para desonestos!)...
Já vi por aqui algumas mercearias "requintadas", quero dizer, bonitas, a transpirar bom gosto, de decoração invulgar, com boas escolhas, a nível dos produtos naturais, exemplos de limpeza, arrumação impecável, etc.
E, nesta era dos centros comerciais e do franchising, tanto faz ir à maior como à menor "jaula" da Europa, porque nada de novo lá havemos de encontrar. As lojas são as mesmas, sempre. Em alguns sítios, há apenas maior oferta, dados os diferentes valores de ABL...
Vivam as novas mercearias de bairro!
E vivam os bairros, onde se cresce na rua e se vai, suadíssimo, à tarde, comprar um gelado ao senhor Joaquim, enquanto a bicla fica deitada no passeio... a descansar.
Olá Meireles
Há quanto tempo não deixava por aqui algumas palavras ou marca de que passei por estas bandas! estive uns tempos hibernada, de quando em vez, é inevitável.
Mas aqui estou de novo e para dizer que concordo contigo e com a Lady. Tenho saudades de ir às compras ao "Sr. Augusto", Que era um super-mercado minúsculo mas que tinha de tudo um pouco.Até tinha o próprio Augusto, esposa, dois filhos e ainda uma empregada coxa. Agora, olhando para trás, não sei para que era esta "malta" toda! A verdade é que havia serviço para todos e diz que a senhora coxa, ainda hoje lá trabalha!!!
1 beijinho